"Parecia estar no uso da sua razão, falou com toda a gente; agiu tal como os outros, mas havia nele um vazio aterrador, já não sentia nenhum medo, nenhum desejo; a sua existância era para ele um fardo inelutável. - Assim continuou a viver."
Georg Büchner, Lenz, trad. Bruno Duarte, Lisboa: Edições Vendaval, 2006, p. 44.
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