"Se o mar colhe favores, brilhos de sóis,
sobe o nível para o sangue, uma mão cheia,
e a piteira floresce anos depois
junto aos rochedos que a maré incendeia."
Ingeborg Bachmann, O Tempo Aprazado, trad. João Barrento e Judite Berkemeier, Lisboa: Assírio & Alvim, 1992, p. 79.
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