"A ilha (nasceu em S. Miguel) deu-lhe o gosto mágico pela vida. Ela «é a mãe, é a fatalidade dos insulares», comentava. É o território do oculto, da partida, do regresso. «Onde retiver a beleza de um lugar, há um deus que vos indica o caminho do espírito», avisava."
Fernando Dacosta, Nascido no Estado Novo, 3.ª ed., Lisboa: Editorial Notícias, 2001, p. 170.
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