"Morgado - Amada Hermenegilda! O meu coração é vosso. Dizei-me se o vosso coração é meu.
D. Hermenegilda - Isso veremos. A gente, como diz lá o ditado, enquanto anda por este mundo ninguém sabe para o que nasceu."
Camilo Castelo Branco, O Morgado de Fafe Amoroso, Lisboa: Círculo de Leitores, 1979, pp. 150-151.
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