"Foi este o fim da vida de Príamo, esta a morte que o levou, outorgada pela sorte, vendo Tróia incendiada e Pérgamo por terra. Ele, que fora outrora o altivo senhor de tantos povos e terras da Ásia, jaz na praia, uma massa grande e inerte, a cabeça separada dos ombros, um cadáver sem nome."
Vergílio, Eneida, II, 554, trad. Luís M. G. Cerqueira, 4ª ed., Lisboa: Bertrand Editora, p. 58.
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