"O grego, ao chegar junto da Acrópole, admirou as ciclópicas muralhas formadas por enormes penhascos, amontoados por uma arte rara e solidamente unidos sem travação alguma. Era ali o berço da cidade: a recordação dos companheiros de Zazintho, aos estabelecerem-se entre os rudes indígenas."
Vicente Blasco Ibáñez, A Cortesã de Sagunto, trad. Ribeiro de Carvalho e Moraes Rosa, 4.ª ed., Lisboa: Livraria Bertrand, s.d., p. 63 [ort. atualiz.].
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