"A arma antiga o corpo
para o fogo
areia de muralha adivinhando
furor e vento outro sentido.
Sobre a memória
coisas de morte ou de silêncio
pousam devagar sobre as espáduas."
João Miguel Fernandes Jorge, "À Beira do Mar de Junho", in Obra Poética, vol. 5, Lisboa: Editoral Presença, 1996, p. 109.
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