"Não há uma só verdade, que não haja, um belo dia, descido a este mundo, cheia de força e de mocidade e coberta do fresco e maravilhoso orvalho próprio das coisas que ainda não foram ditas; percorri hoje as enfermarias da alma humana, aonde todas vêm morrer diariamente, e não encontrareis um só pensamento místico."
Maurice Maeterlinck, O Tesoiro dos Humildes, trad. Cândido de Figueiredo, Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1918, p. 114.
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