"O resto jaz naquele ponto de luz a que chamamos Sombra, o grande Ponto anterior aos deuses, para onde, na mortalidade absoluta das nossas almas, a nossa efémera vida inutilmente tende, inutilmente atinge, inutilmente para sempre permanece."
Fernando Pessoa, Poemas Completos de Alberto Caeiro, ed. Teresa Sobral Cunha, Lisboa: Presença, 1994, p. 196.
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