VENTOS
"O céu desembaraça-se do sangue, espalha-nos
agora a solidão ervas nos rostos.
O mar vai pelos ares.
Não há, a bem dizer, forma
nenhuma de o coser com a esperança."
Luís Miguel Nava, Poesia Completa, Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2002, p. 92.
No comments:
Post a Comment