"Sou uma máquina fotográfica com o obturador aberto, totalmente passiva, que regista e não pensa. Registo o homem a fazer a barba na janela em frente e a mulher de quimono a lavar a cabeça. Um dia destes, tudo isto terá de ser desenvolvido, cuidadosamente revelado, fixado."
Christopher Isherwood, Adeus a Berlim, trad. Maria Filomena Duarte, Lisboa: Quetzal, 2011, p. 9.
No comments:
Post a Comment