"Eles são o que nós éramos; são o que devemos tornar a ser. Fomos como eles natureza e a nossa cultura deve reconduzir-nos à natureza pela via da razão e da liberdade. Eles sã portanto, em simultâneo, uma representação da nossa infância perdida, que permanece sempre para nós o mais caro dos bens: daí que eles nos encham de uma certa nostalgia."
Friedrich Schiller, Sobre Poesia Ingénua e Sentimental, trad. Teresa Rodrigues Cadete, Lisboa: IN-CM, 2003, p. 42.
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