"A estrela chorou rosa tingindo-lhe as orelhas
O infinito da nuca aos teus rins rolou branco
Fulvo perlou o mar as tuas mamas vermelhas
E o Homem sangrou negro em teu supremo flanco."
Arthur Rimbaud, Obra Completa, trad. Miguel Serras Pereira, Lisboa: Relógio D'Água, 2018, p. 235.
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