"Porque quem no ato de compor música, de pintar frescos, de esculpir o mármore ou de erigir catedrais se contempla a si próprio na perspetiva do ofício, não pode deixar de fazer esta pergunta: «Todo este esforço, toda esta luta de vaidades, toda esta encenação ingente, para quê?»"
Ricardo Menéndez Salmon, A Luz é Mais Antiga que o Amor, trad. Helena Pitta, Lisboa: Assírio & Alvim, 2013, p. 28.
No comments:
Post a Comment