"porque não é nunca sozinho que se parte para criar seja o que for, disse Horácio, é sempre com os outros, e é de qualquer modo uma forma de amor entregar-se, jogar-se inteiro em qualquer coisa, correndo o risco de no fim encontrar inquietação e não resposta,"
Teolinda Gersão, Paisagem com mulher e mar ao fundo, 4ª ed., Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1996, p. 102.
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