"E havia dignidade neste homem ferido de morte, uma dignidade feita de tensão sobre-humana, diante de toda a gente que o cercava, que se agrupava curiosamente à sua volta para o contemplar e que, logo, se afastava confusamente, como que receosa."
Stephan Zweig, Vinte e Quatro Horas na Vida de Uma Mulher, trad. Alice Ogando, 3ª ed., Porto: Livraria Civilização, 1940, p. 16.
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