"Aqueles apitos cantavam fascínio: os caminhos-de-ferro são bazares irresistíveis, a serpentear perfeitamente equilibrados e independentes da paisagem, melhorando o nosso estado de espírito com velocidade e nunca perturbando a nossa bebida."
Paul Theroux, O Grande Bazar Ferroviário, trad. José António Freitas e Silva, Lisboa: Quetzal, 2011, p. 23.
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