"Mas o limite, o portão detestado
Dessa brônzea muralha, é aberto,
Embora se erga como antigo rochedo!
Um ser se agita, etéreo, liberto:
Faz-nos renascer de chuva, céu nublado,
E dá-nos as asas - conhecei-lo, decerto:
Seu voo anima todas as regiões;
Um golpe de asa - e atrás de nós, eões."
J. W. Goethe, Poesia, trad. João Barrento, Lisboa: Círculo de Leitores, 1993, p. 180.
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