"Foi uma dessas horas singulares. Horas que são como o coração de uma ilha cingida por densas florescências: para além destas muralhas primaveris, as ondas respiram quase imperceptivelmente, e não se avista um único barco que venha do passado distante, nem um só que queira continuar para o futuro."
Lou Andréas-Salomé e Rainer Maria Rilke, Correspondência Amorosa, Lisboa: Relógio D'Água, 1994, p. 88.
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