"Perto dos muros vagueia a sombra: poderia o muro ter noção de si, ausente a forma alternante, caprichosa, constante? E talvez nada exista para além da solidão habitada de luz e crepúsculos vários"
Filomena Cabral, Elegia para um Corpo Adormecido, Porto: Afrontamento, 1987, p. 45.
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