"O poeta é o mais concentrado expoente da "tolerância zero": a vingança é o seu imperativo, e a sua tábua da lei tem um único mandamento que diz "eu" - se bem que, por vezes, se alongue um pouco."
Eduardo Gil Bera, História das Más Ideias, trad. Manuel Ruas, Lisboa: Teorema, 2003, p. 65.
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