"Terra, com as tuas cóleras de terreno, os teus buracos e as tuas profunduras onde nos podemos achatar e acocorar, ó terra, nas convulsões do horror, quando a destruição se solta, e nos uivos de morte das explosões, és tu que nos dás a possante contracorrente da vida salva."
Erich Maria Remarque, A oeste nada de novo, trad. Mário C. Pires, Mem Martins: Publicações Europa-América, 1971, p. 45.
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