"Pintava uma nuvem de chuva. Corria tudo besta, escogotado, com a boca aberta, como se fosse aparar a água com a boca. Era urubú até dizer basta. A urubusada vinha apus do resto da carniça. Dê por vista uma nuvem de chuva."
José Américo de Almeida, Bagaceira, Lisboa: Livros do Brasil, s.d., p. 34.
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