"E logo faz o elogio do silêncio:- O isolamento do mundo, em que vivo, foi o melhor companheiro que jamais tive. O silêncio para mim é fonte de luz sobrenatural, porque quanto mais guardo silêncio com as criaturas, mais falo com Deus e melhor compreendo os Mistérios da Fé. O silêncio é uma cela, a soledade é outra."Antero de Figueiredo, Fátima - Graças, Segredos, Mistérios, 8.ª edição, Lisboa: Livraria Bertrand, 1936, p. 181.

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