"A antropologia jamais suprirá a moral nas causas supremas do embelezamento espiritual humano . A autêntica sedução está para além das mais rigorosas linhas antropométricas de pronunciadas belezas espartanas. É a graça da alma à flor do corpo. Nele se reflecte equilíbrio, sonho, ideal, perfume puríssimo do espírito."
Rodrigues da Cunha, A Fidalga do Balsemão, Lisboa: União Gráfica, 1966, p. 21.

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