"Em breve
um estranho baterá à nossa porta.
Não lhe recusemos a entrada...
Ele nos trará o pão e a paz
e nos dará de beber água clara.
As suas mãos
serão frescas, leves e brandas...
Em breve
um estranho baterá à nossa porta
e nós lhe morderemos a mão
que nos acarinhará!
Não lhe recusemos a entrada..."
Tomaz Kim, Obra Poética, Lisboa: IN-CM, 2001, p. 142.
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