Tuesday, December 2, 2014

EMBALAR




"Como, ao embalar-se nas folhagens de ouro, 
ao manso vento, minha alma
livre, me diz que sou tudo!"


Juan Ramón Jiménez, Antologia Poética, trad. José Bento, Lisboa: Relógio d'Água, 1992, p. 103. 

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