"Aceno-te com as cores deste palácio encerrado nos dizeres demorados das flores. Quase perdi a noção do tamanho que têm as palavras, rezando-te. Lembro que me esqueci de respirar quando te julguei por aqui. e que nada soube acerca da morte, nesse momento."
Pompeu Miguel Martins, O Livro do Anjo (Anjo 8). Vila Nova de Famalicão: Quasi Ed., 2001, p. 21.
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