"Estratos assentam uns sobre outros. São o vestígio submerso da tua vida. Em certos momentos um deslocamento, uma torção, uma força que reconhecerás pelos efeitos, denuncia a iminente ruína.
Consagra o que te resta do porvir Ao reforço desta casa. Consagra-lhe a tua vigília e a tua aflição. Consagra-lhe a inteligência do teu medo."
Luís Quintais, Duelo, Lisboa: Edições Cotovia, 2004, p. 79.
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