Friday, July 13, 2018

DIURNO (para a Divina Laura Soveral)


"Também a fêmea que vê é votada ao intransponível. As tarefas são a sua demora necessária, qual a viagem sem rumo, máscula. Há um tecido real no mínimo e no máximo das cabeças volantes ou que pendem desleixadas sobre o bordado inaceite, diurno."

Maria Velho da Costa, Da rosa fixa, 2ª ed., Lisboa: Quetzal, 1999, p. 209. 

No comments: