"Exala dos teus ombros o templo dos sons onde as palavras recolhem venerando a luz exígua dos lábios que habitam, o incenso dos olhos breves ou a marca dos pés despidos,
uma frase que reza como se deus estivesse morto como se fosse então possível amá-lo para sempre."
Pompeu Miguel Martins, O Livro do Anjo, Vila Nova de Famalicão: Quasi Edições, 2001, p. 14
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