"O absurdo pode sempre visitar-te quando quiser Tens um lugar para ele. Em cada dia uma nova entrada. Tens a memória e sobre o banco à tarde A mulher. Vamos construir - disse - um quarto no terraço Quatro paredes de tijolo e uma lâmina ao centro Uma cadeira, uma mesa. A bilha Ficará connosco e beberá aqui."
Daniel Faria, "Homens Que São Como Lugares Mal Situados", inPoesia, 2ª edição, Vila Nova de Famalicão: Quasi Edições, 2006, p. 157.
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