"Uma tarde Maria Cristina obrigou-me a comer osgas e a repetir com a boca cheia de osgas as pessoas sensíveis gostam de comer osgas mas não gostam de ver matar osgas por isso têm de comer as osgas vivas se querem fazer na vida aquilo de que gostam"
Adília Lopes, O Poeta de Pondichéry seguido de Maria Cristina Martins, Braga/Coimbra: Angelus Novus, 1998, p. 36.
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