DA INEXISTÊNCIA, OUTONO
![](//4.bp.blogspot.com/_1X_7ib4vpSc/TNhoHxtmUnI/AAAAAAAACaA/Htvc_L9XJx4/s400/Imagem+018.jpg)
"De novo se desfazem as instâncias do tempoDa verdade da tua inexistênciaatravessas a noite transparenteOs sonhos no outono são cruéismas não és um fantasma e o presenteembora falso transformou-se em ti"Gastão Cruz, As Pedras Negras, Lisboa: Relógio D'Água, 1995, p. 40.
No comments:
Post a Comment