"O mundo abria santo
a órbita por que ia
iluminar o espanto
onde desenvolvia
o ímpeto do impacto
que o estrondo arredondara
para que fosse facto
mas, sobretudo, para
que o desenvolvimento
do estrondo fosse entrando,
não só em pensamento,
mas, mais, em venerando
espaço que, infinito,
deduz a paz do mito."
Fernando Echevarría, Geórgicas, Porto: Afrontamento, 1998, p. 211.
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