"Quem, ó meu filho, neste solo ardente, Quem no jazigo te virá deitar? Dizer-te: - dorme -, e, reclinando a frente No teu sepulcro, sobre ti chorar? Eu não que em breve nesta plaga obscura Também já morta como tu serei. Perdi meu filho: sobre a terra dura Correi, meus prantos, sem cessar correi!"
Soares de Passos, Poesias, 11ª ed., Porto: Lello & Irmão, 1967, p. 143.
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