"Com esta verdade me calo, feliz por ter visto o lobo desnudo passar, segundos depois da mulher desnuda, que me causou igualmente alegria. Desse conluio nasceu a geração sem-nome. Uma temível geração. Não só capaz de metabolismo, mas igualmente de metamorfose. O que não podia deixar de ser assinalado."
Maria Gabriela Llansol, Parasceve, Lisboa: Relógio D'Água, 2001, p. 56.
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