" Oh lâmpadas de fogo,
em cujos resplendores
as profundas cavernas do sentido,
escuro e cego, logo
com estranhos primores
calor e luz dão junto ao seu querido!"
S. João da Cruz, "Chama de amor viva", in Poesias Completas, trad. José Bento, 3.ª ed., Lisboa: Assírio & Alvim, 2024, p. 45.
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