" - Pois bem, já estou a imaginar o que terá observado. Sim, é uma coisa horrível, mas, bem vistas as coisas, é também uma história muito antiga, um remoto mistério que se desenrola nos dias de hoje, nas nossas escuras ruas londrinas, em vez de ocorrer entre vinhedos e olivais. Sabemos já o que aconteceu àqueles que se atreveram a encontrar o Grande Deus Pã, e os mais informados sabem que todos os símbolos são símbolos de qualquer coisa, não meras arbitrariedades."
Arthur Machen, O Grande Deus Pã, trad. José Manuel Lopes, Parede: Edições Saída de Emergência, 2007, p. 59.
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