"Defendendo o nonsense no seu delicioso livrinho The Defender, Chesterton chegou a afirmar, na sua defesa e apologia do absurdo - não só do absurdo poético à Edward Lear, mas o absurdo e o insensato na nossa vida - : «O mundo não deve ser apenas trágico, romântico, religioso (note-se que Chesterton era um católico fervoroso), deve também ser privado de sentido.»"
Gillo Dorfles, Elogio da Desarmonia, trad. Maria Ivone Cordeiro, Lisboa: Edições 70, 1988, p. 35.
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