"Ainda hoje apreciamos com íntima admiração o poder evocador destes versos do poeta grego que tantas vezes teve o pressentimento profundo da essência da divindade. Impressiona-nos vivamente a imagem de Júpiter Olímpico, concebida por Fídias depois da leitura destes versos. Era uma centelha daquele «Logos spermaticos», do verbo criador e eterno, espalhado por todo o universo, cuja revelação humanizada, os arautos de Cristo vinham agora anunciar."
Josef Holzner, Paulo de Tarso, trad. Maria Henriques Oswald, Lisboa: Editorial Aster, 1958, p. 219.
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