"No dia seguinte, Staps é executado.
Quando a guarda sai, o imperador volta o pensamento para o criminoso: «Não há exemplo» diz, de «um rapaz dessa idade, alemão, protestante, tão bem educado querer praticar semelhante crime. Indaguem como foi que ele morreu.
Contam-lhe que, em frente das armas, Staps gritou: «Viva a liberdade! Morte ao tirano!» O imperador ouve e nada diz; mas ordena que guardem a faca da cozinha."
Emil Ludwig, Napoleão, trad. Mário de Sá, Lisboa: Círculo de Leitores, 1974, p. 264.
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