"Aquele que declarou esta guerra em si próprio, está em paz com os seus semelhantes, e, embora seja por inteiro o campo de batalha mais violenta, no interior do seu interior reina uma paz mais activa do que todas as guerras juntas. E quanto mais reina a paz no interior do seu interior, no silêncio e na solidão central, mais se encarniça a guerra contra o tumulto das mentiras e da ilusão inumerável."
René Daumal, A Guerra Santa, trad. António Barahona, Lisboa: Assírio & Alvim, 2002, p. 37.
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