"Aí é a casa do silêncio que não fala, a da memória do século que apodrece e o poema tem dificuldade em dar a ouvir, ainda que só no silêncio das entrelinhas. É a casa do silêncio mudo."
João Barrento, Breviário do Silêncio, s.l. Edições Alambique, 2021, p. 108.
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