" - Meu Deus - murmurou, e olhou para a coisa que a mulher fizera. Ela devia estar toda ufana e orgulhosa de si própria, pensou, por ter feito tanto de tão pouco. Ora, esta coisa parecia viva. Semicerrou novamente os olhos. O que era? Pássaros engaiolados? Seria uma nuvem de fumo, com chamas pelo meio? Tanto de tão pouco; e resmungou para si próprio algo sobre a impossibilidade de tirar água de uma pedra."
Thomas Savage, O Poder do Cão, trad. Elsa Vieira, Alfragide: Edições ASA II, 2021, p. 138.
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