"Falamos em progresso e rolamos na morte. Nada se sabe. Se considero a música a mais espiritual das artes é porque a música é pura essência. O ritmo é a sua lei, a sua manifestação é o som, da natureza da luz e do éter, simples vibração, onda etérea, nada mais. A música explica-me, de certo modo, o invisível e eu compreendo a alma quando executo, sinto Deus quando componho."
Coelho Netto, Esphinge, 3.ª ed., Porto: Livraria Chardron, de Lello & Irmão, 1925, pp. 117-118 [ort. actual.].
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