"Abre as mãos para a brisa
e sobre os ramos tenros
depõe um ósculo de afectos
Não acordes o seu sono verde
respira apenas
a tépida apojadura
como se tivesses renascido
no ciclo da primavera
Recordarás depois ao meio dia
o cego milagre."
Carlos Seixo, Fim de Tarde e Outros Devaneios, Barcelona: autografía editorial, 2023, p. 107.
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