"Em nossa vida ainda ardem aqueles velhos, aqueles antigos lampiões de esquina
cuja luz não é bem a deste mundo...
Porque, na poesia, o tempo não existe!
Ou acontece tudo ao mesmo tempo..."
Mário Quintana, velório sem defunto - poemas inéditos, 2ª ed., Porto Alegre: Editora Mercado Aberto, 1992, p. 30.
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