"Da mesma forma, a magia contida numa palavra continua a ser magia, mesmo que não seja compreendida. A palavra nunca perde o seu poder. Os poemas podem ou não ser compreensíveis, mas têm de ser admiráveis, têm de ser reais."
Velimir Khlébnikov, Histórias, Equações, Relâmpagos, trad. Sara Veiga, Porto: Editora Exclamação, 2022, p. 67.
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