"Ficou aquele povo à borda da água, os olhos bebendo o mistério e a solidão do pego. Erram ao redor uma presença de tempo sem fim e uma vaga saudade das ondas remotas levando ao bico dos patos e à encosta das dunas as grandes flores marinhas."
Carlos de Oliveira, Alcateia, Lisboa: Assírio & Alvim, 2021, p. 45.
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